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segunda-feira, 11 de junho de 2012

A criatividade, e os campos férteis.

A muito vem a admirar as riquezas de nosso Estado de Goiás, que está bem localizado, no centro do País, assim como a Cidade de Itauçu. Admirada por ter terras férteis, e clima propicio.
                   O que faltaria então para que as pessoas tivessem condições de viver felizes, sem distanciamento de classes, e com melhor distribuição de riquezas?
                   Daí surgem várias dificuldades a serem enfrentadas que vão bem além dos fatores geográficos, ou de riquezas minerais, faltaria ai a formula de buscar distribuir com maior eficiência as riquezas, e também definir o termo riqueza.
                   Com estes paradigmas surgem os políticos, com as propostas e os métodos ditos infalíveis, mas que nunca se concretizam.
                   Com efeito, vários programas sociais foram desenvolvidos, várias ideias que objetivaram a melhor distribuição de riqueza e renda foram buscadas, e algumas até colocados em desenvolvimento.
                   Contudo, chegamos sempre as inevitáveis conclusões de que nada adianta termos recursos se não sabemos aplica-los, de nada adianta termos uma maravilhosa máquina se não sabemos opera-la, de nada adianta reclamarmos se não temos meios de fazer valer nossas legitimas reivindicações.
                   Surge neste contexto a necessidade do método educacional como mola propulsora da criatividade, e do campo fértil no qual se pode lançar qualquer semente porque ela dará, inevitavelmente, bons, e abundantes frutos.
                   A reflexão a que devemos nos propor na ocasião está envolta na arte de mostrar para o querido leitor que, não se deve ignorar a capacidade da mente humana, pois tudo é possível quando nos propomos a utilizar a nossa capacidade cognitiva, a nossa capacidade de criar uma ideia e executa-la, sempre com o objetivo de trazer paz ao meio social.
                   A forma de o meio social se acalentar, a forma de dirimir as mazelas sociais é por meio da ética, e da política, consoante a sábia lição do filosofo grego, Aristóteles, que assim expos: (...) é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O Estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo. Por fim, o indivíduo só pode ser feliz em sociedade, pois o homem é, mais do que um ser social, um animal político - ou seja, que precisa estabelecer relações com outros homens.
                   Não obstante não devemos olvidar que a melhor, e talvez única forma de atingir a plenitude de nossas capacidades de cultivar é por meio de um eficiente sistema educacional, com método, em curto, médio e longo prazo, primordialmente para rede pública de ensino, assim como é feito nas bancadas escolares da iniciativa privada.
                   Conclui-se a reflexão com a expectativa de que o ensino público no Município de Itauçu, principalmente na rede Municipal possa ter método, e paradigmas utilizados nas redes privadas, com o objetivo de incentivar os primeiros cidadãos da Cidade de Itauçu a refletirem e encontrarem a felicidade na arte do conhecimento, antes de qualquer outra experiência, porque encontrarão a verdadeira riqueza a ser distribuída.
                   Itauçu, 10 de junho de 2012.
FERNANDO ALMEIDA SOUSA, advogado militante, e ex-alugo da Escola Alfredo Nasser (1986/1990), José Ludovico de Almeida (1991/1994), e Colégio Estadual de Itauçu (1995/1997), e Universidade Federal de Goiás (1999/2003).

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